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A primeira fase do projeto Gigante Guarani apoiado pelo Banco de Desenvolvimento – BNDES, foi concluída com êxito. Foi obtido 100% de conclusão de suas principais metas, incluindo 50 termos de compromisso assinados junto aos proprietários que receberão os trabalhos de reflorestamento. Um aspecto a se destacar foram as parcerias fechadas nesta primeira fase, especialmente o acerto dos detalhes da cooperação técnica com o Consórcio de Estudos Recuperação e Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo – CEDEPAR e com a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI. Estas duas instituições permitirão otimizar recursos, aprimorar o trabalho e fortalecer a equipe para o alcance das metas futuras.

Segundo Marcos Roberto Pinheiro, que realiza o apoio à gestão do Projeto “a importância desta etapa foi ter a integração da equipe, o planejamento claro das atividades iniciais, a identificação dos papéis e a aproximação com o município de Itatinga, primeira a ser beneficiada pelas ações. Nesta aproximação inicial foram assinados os termos de compromisso com os proprietários beneficiários, bem como realizadas articulações para o fortalecimento do Projeto na localidade. A meta da primeira etapa foi concluída contemplando 52 hectares a serem restaurados, pertencentes a quase 40 proprietários”.

Outro ganho desta primeira fase foi, ainda segundo Marcos, o de “reiterar os compromissos com as instituições executoras, Instituto Itapoty e o Instituto Giramundo Mutuando, bem como com as parceiras CEDEPAR e Associação de Agricultura Biodinâmica – ABD”. Um resultado não previsto, neste âmbito das parcerias, foi o de avançar nas tratativas da parceria com a Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável – CATI, o que permitirá ampliar o conhecimento acerca dos proprietários da região. Consolidar esta rede de parceiros, foi fundamental”.

Avançou-se, ainda, na confecção de diversos materiais de comunicação e na estruturação e lançamento do site do Projeto. Segundo Marcos, “foi possível também nesta primeira etapa aquisição por meio de doações de mudas, compostos e outros insumos e a definição de um banco de áreas para uma possível restauração de áreas em Botucatu ampliando da área de abrangência, caso venha a ser possível a inclusão no atual projeto em execução”.

Para finalizar, Marcos informa que as próximas etapas serão importantes para o Projeto. Segundo ele, “no primeiro semestre de 2019 será realizado o plantio de 20 hectares de mudas nativas, utilizando técnicas inovadoras, fruto de pesquisas na área. Será iniciada, ainda, a ampliação da abrangência do Projeto para Bofete e Pardinho, com o objetivo de firmar novos compromissos para mais 150 hectares de áreas a serem recuperadas”.